quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Trecho do Livro: “Onde Foi Que Eu Errei?” (Capítulo 15:)

A falta de Comunicação
“Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.”
(Marcos 4:23)

A comunicação é uma arte.
A arte de se fazer entender
A arte da transmissão.
A arte de transmitir entendimento, de transmitir um pensamento, de transmitir um raciocínio.
A arte de formar (preparar) mentes, A arte de ensinar.
Segundo o dicionário: Acto, efeito ou meio de comunicar; participação; aviso; informação; convivência; trato; lugar de passagem de um ponto para outro;
comunhão (de bens); atribuição mútua das propriedades da natureza divina à natureza humana de Cristo.
Pessoas de boa comunicação são aquelas capazes de retransmitir a mensagem que receberam de uma forma ainda mais clara.
As pessoas que aprendem a se comunicar bem, levam a mensagem aos confins da terra. Não há limites para elas.
A Torre de Babel
(Gênesis 11: 1-9)
“Ora, em toda a terra havia apenas uma linguagem e uma só maneira de falar. Sucedeu que, partindo eles do Oriente, deram com uma planície na terra de Sinar; e habitaram ali. E disseram uns aos outros: Vinde, façamos tijolos e queimemo-los bem. Os tijolos serviram-lhes de pedra, e o betume, de argamassa. Disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo tope chegue até aos céus e tornemos célebre o nosso nome, para que não sejamos espalhados por toda a terra. Então, desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre, que os filhos dos homens edificavam; e o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer. Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que um não entenda a linguagem de outro. Destarte (portanto), o SENHOR os dispersou dali pela superfície da terra; e cessaram de edificar a cidade. Chamou-se-lhe, por isso, o nome de Babel, porque ali confundiu o SENHOR a linguagem de toda a terra e dali o SENHOR os dispersou por toda a superfície dela.”
Tudo começou na Torre de Babel…
O entendimento do que a boa comunicação é capaz de fazer. Lá não havia limites para o homem por causa da boa e perfeita comunicação. Mas o homem se envaideceu, e quis exaltar o seu próprio nome, por isso Deus permitiu que a (naturalmente) perfeita comunicação (que existia entre as pessoas) fosse destruída. A partir dali a comunicação se tornou difícil. Passou a ser um desafio para o ser humano.
O diabo investiu desde o início contra a nossa comunicação. Ele sempre investiu em destruir a nossa comunicação com Deus, com nós mesmos, e uns com os outros. Ele sempre trabalhou para confundir… Ele entrou “no meio”. Um dos significados da palavra diabo é “aquele que entra no meio”. Ele inventou as meias-verdades…(Gn 3:4-5). É o pai da mentira… (João 8:44)
O diabo tenta o tempo todo interferir na nossa comunicação. Ele sabe que se nós nos comunicarmos bem, se não houver interferências, nós iremos cumprir exatamente o que Deus quer que façamos. Por isso ele tenta o tempo todo destruir a nossa boa comunicação, principalmente a comunicação nos relacionamentos pessoais, sentimentais, familiares.
A comunicação é uma grande arte… é um grande desafio nas nossas vidas… precisamos aprender a nos comunicar uns com os outros… Mas antes, precisamos aprender a nos comunicar (em primeiro lugar) com Deus (porque sem essa comunicação nossa vida fica vazia, sem direção e sem propósito). E depois, precisamos aprender a nos comunicar com nós mesmos.
Tem gente que não se comunica bem nem consigo mesmo… Não sabe nem o que quer, nem o que realmente precisa… Não se entende… Não entende nem o que se passa na própria cabeça. Não entende seus próprios pensamentos. A cabeça dele(a) é confusa… ou seja, emocionalmente não há boa comunicação nem consigo mesmo… Nós precisamos conversar com nós mesmos. Não estou falando de ficar tagarelando sozinho(a), não é isso. Estou falando de “gerenciar” nossos pensamentos, e conseqüentemente, nossas emoções. Isso porque a nossa alma é terrivelmente influenciável pelo mundo exterior, e pelas coisas superficiais da vida. A todo tempo temos que vigiar, e dizer a ela (alma) o que é certo, e o que é errado, dar a “voz de comando”, para que ela obedeça ao Espírito, para que ela não governe a nossa vida, para que a nossa vida não seja governada (dirigira) pelas emoções, mas que seja governada pela vontade de Deus pra nós.
Quando uma pessoa está ferida, “enferma” na alma, parece que a comunicação dentro dela mesma é cortada. Ela fica cabeça-dura, vingativa… ignorante… parece que perde a inteligência.
As feridas “emburrecem” as pessoas…
Enquanto não perdoamos, ficamos burros mesmo. É impressionante. Agora eu entendo ainda mais o versículo que diz:
“…Porque a boca fala do que está cheio o coração.”
(Mateus 12:34 b)
Uma pessoa curada na alma está com o coração cheio de cura, de perdão. Essa pessoa fala coisas boas, porque seu coração está cheio de coisas boas. A palavra “coração” na Bíblia, geralmente se refere à alma (as nossas vontades, desejos, à nossa mente) por isso que se diz:
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?”
(Jeremias 17:9, Revista e Atualizada)
Ou seja, enganosa é a nossa alma, as nossas vontades, os nossos pensamentos (são os pensamentos que geram as vontades). Eles são enganosos, traiçoeiros. Muitas vezes eles nos traem… ou seja, a nossa comunicação com nós mesmos já é, por si só, um desafio enorme.
Às vezes não conseguimos entender porque temos um determinado desejo, principalmente se o desejo for ruim. Às vezes tratamos as pessoas mal, mas não sabemos o porque. Agimos impulsivamente, ou de uma forma agressiva com quem mais amamos… e só depois percebemos o que fizemos. Isso é um exemplo da dificuldade de comunicação que temos com nós mesmos. Não sabemos os “porquês” das nossas ações e atitudes, e muitas pessoas simplesmente vivem assim, se acomodam nessa condição “ignorante” sobre si mesmo. Não podemos aceitar isso. Precisamos saber os motivos das nossas atitudes. Precisamos discernir as nossas motivações. Precisamos nos conhecer, nos enxergar…
Primeiro precisamos ter uma boa comunicação “interna”, para depois conseguirmos nos comunicar com o mundo exterior. Se você não se entende, não vai se comunicar bem com ninguém. Se você não perdoa, também não vai conseguir se comunicar bem. Isso porque dentro de você está tudo confuso. Feridas, mágoas, e falta de perdão, deixam qualquer pessoa confusa, ainda que ela não tenha consciência disso, mas a comunicação com as pessoas mais próximas dela (onde o relacionamento exige intimidade e amor) fica comprometida, porque “a boca fala o que o coração está cheio”.
O ataque do diabo que recebemos na nossa comunicação, é de acordo com quem nós somos em Deus, quem nós somos no mundo espiritual. Esse ataque nunca cessa. Quanto maior a sua “estatura” no mundo espiritual, maior o ataque na área da comunicação na sua vida. Não estou falando de estatura natural, física, de tamanho de ministério, de fama, ou de alcance de público, mas estou falando de uma pessoa que não se mistura com o que é errado. Estou falando de “um sacerdote” que “só come do altar”, e que não se alimenta do mundo. Estou falando de uma pessoa de caráter exemplar, que expressa o caráter de Cristo. Uma pessoa verdadeiramente grande no mundo espiritual. Gosto da definição que o Pr. José Rodrigues dá em seu livro (“A Ação da Cruz”, Editora Missão Cristã Mundial) sobre uma vida verdadeiramente grande. Ele diz:
“… Em primeiro lugar devemos ressaltar um fato simples: Não temos o poder de impressionar a Deus. Um homem pode fazer muitas coisas. Mas de certo ponto de vista, isso não terá muito valor diante de Deus. Nada do que construímos aqui poderá impressioná-lo; nenhuma de nossas invenções O deixaria surpreso, pois para Ele nada é novo. Tudo que produzimos em mais de seis mil anos de serviço, não passa de um medíocre punhado de farelo perante a magnitude de tudo que Ele construiu no céu. Tentar impressionar Deus com essas coisas seria como uma criança que, com um barquinho de papel, tenta ensinar a arte de construção náutica a um experiente engenheiro naval. O caráter portanto, (e não as nossas obras) é o ponto de partida para a avaliação de Deus. O que você é, sempre falará mais alto do que aquilo que você faz…”.
É isso que mostra quem você é no mundo espiritual. É isso que define a sua estatura, quem você realmente é por trás das máscaras da vida. Quanto maior você for, mais peso terão as suas palavras, pois quem tem o caráter de Cristo, tem autoridade para “ligar e desligar” tudo no mundo espiritual. Ser alguém “verdadeiramente grande” no mundo espiritual, faz com que você seja uma pessoa “visada” pelos demônios, alguém que eles detestam, porque você tem o “poder” de impedir o agir deles (você tem o poder de Deus agindo através de você). Porém, apesar disso tornar você uma pessoa “visada” pelas trevas, se houver santidade na sua vida, os demônios nada podem fazer contra ti. Nada. A santidade te protege. Por isso, todas as forças das trevas agem tentando atrapalhar a nossa comunicação. Já que eles não podem nos tocar, eles querem impedir que nos comuniquemos bem, para que dessa forma, não haja unidade entre nós. Para que dessa forma, a mensagem não seja transmitida com clareza, e assim eles possam minar a nossa santificação, através da ignorância (e da falta de conhecimento) gerada pela má comunicação. Precisamos nos esforçar na comunicação. Lutar para que a mensagem seja transmitida de forma clara, transparente, sem interferências. Dentro de casa, nos relacionamentos pessoais, é que enfrentamos o maior desafio da comunicação. Pode ocorrer, por exemplo, uma discussão com o cônjuge por pura falta de comunicação… a situação vira um stress por causa disso. Com nossos filhos não é diferente. O diabo faz de tudo para mudar a compreensão das palavras. Falamos “eu te amo”, mas os filhos estão ouvindo “eu te odeio”. Não é o que falamos, mas é o que eles estão entendendo daquilo que falamos. Isso é a arte da comunicação: Conseguir fazer com que a outra pessoa entenda exatamente o que falamos. Geralmente as brigas e discussões começam assim, porque as pessoas literalmente não se entendem. Às vezes as pessoas estão falando a mesma coisa… mas com palavras diferentes (por isso não se entendem). O diabo investe justamente aí, na nossa comunicação. Quando você disser pro seu filho(a) “eu te amo”, se certifique de que ele(a) entendeu que você o(a) ama.
Uma situação muito comum de falta de comunicação entre pais e filhos é quando um filho (por volta dos 14 anos) pede, pela primeira vez, para viajar com os amigos. Os pais ficam temerosos em deixa-lo ir, e dizem não. O “não” deles representa o cuidado deles, o zelo, o amor deles pelo filho… Quando eles dizem “não” estão dizendo em seus corações: “nós te amamos tanto que não queremos que você se exponha a situações perigosas”. Porém o filho não entende dessa forma. O que o filho entende é: “Nós não nos importamos com você”. Ou então: “O que você quer fazer não é importante pra nós”. Dessa forma nenhum dos dois se entende, nem os pais, nem os filhos. É como se eles falassem dois idiomas completamente diferentes, um fala português, o outro fala “grego”… Esse é um dos maiores problemas na criação dos filhos (falarem “línguas diferentes”) porque os pais não percebem essa dificuldade de comunicação, essa realidade dos “idiomas” diferentes que ambos estão falando.
Os filhos ainda não sabem o nosso “idioma”, eles ainda não são pais. Eles ainda não têm essa experiência. Eles falam o “idioma” deles, adquirido através das experiências deles, da juventude, da descoberta… da geração deles. Nossos filhos (na adolescência) falam a língua “da inconstância, da insegurança, dos hormônios, da auto-afirmação”. É uma fase difícil, que faz parte da vida. Nós (pais) somos mais maduros que eles, mais experientes. Nós temos mais vivência, mais condições de compreende-los, afinal também já fomos criança, também já fomos adolescentes um dia. Mas eles não, eles nunca foram pais. Nós geramos a expectativa de que nossos filhos nos compreendam, queremos que eles entendam o nosso “idioma”, entendam as nossas lutas, as nossas dificuldades, os nossos problemas… quando eles ainda nem falam “a nossa língua” direito… Nem conhecem a nossa realidade. Cabe a nós (pais), que somos mais maduros, que estamos à frente deles, termos a sabedoria para compreende-los, e para ensina-los a falar “a nossa língua”, a língua da responsabilidade, do temor do Senhor, da cruz de cada dia, da santidade, da honestidade… a língua da preocupação com o futuro, que infelizmente, a maioria de nós temos. Porém, para que eles consigam aprender “a nossa língua”, nós primeiro precisamos aprender “a língua deles”. Precisamos entender o que eles passam, o que eles pensam, os dilemas e lutas deles, principalmente na fase da adolescência, fase que nós (pais adultos) já superamos um dia.
Ainda que pra nós, aos nossos olhos, os problemas deles pareçam pequenos, para eles são grandes problemas, e são complicados de se resolver. Precisamos entender o ponto de vista deles. Há uma verdade acerca da vida, que a maioria de nós (pais) já sabe (porém muitos filhos ainda não sabem), a verdade é que: A vida não é fácil… A vida não é um “conto de fadas” como naqueles filmes infantis… A realidade é bem diferente. Quando vamos criar nossos filhos temos que lembrar de algo importante: crescer dói. Ser adulto dói. Ser “gente” dói. Simplesmente dói… Isso nos ajuda a compreende-los. Nos ajuda a entender a crise (e a inconstância) dos adolescentes. Temos que lembrar que na infância somos poupados de uma série de informações sobre a realidade da vida. Ninguém põe os filhos pequenos para assistir um documentário sobre guerra… ou sobre assassinato. Ninguém é louco de ensinar sobre aborto a uma criança de 5 anos (ela ficaria traumatizada pelo resto de sua vida). Há coisas que não fazem parte do universo das crianças, mas fazem parte da realidade da vida, e um dia, quando nossos filhos estiverem crescidos (quando chegar na adolescência), eles aprenderão todas essas coisas. E terão que lidar com elas… terão que conseguir ser felizes, mesmo sabendo do outro lado da vida, da realidade e da maldade que está solta neste mundo. É por isso que os adolescentes entram em crise existencial… porque eles estão descobrindo a realidade da vida, e ao mesmo tempo, não querem descobrir… a cabeça deles ainda vive no “mundo da fantasia” na maior parte do tempo, porém eles não querem mais ser crianças. Por isso, ao mesmo tempo em que eles querem “curtir a vida” que querem ser independentes dos pais, eles lutam internamente para não enxergarem o lado doloroso que a vida tem… Eles começam a descobrir as vantagens de ser adultos, o lado bom de ser “gente grande”, porem não querem abrir mão das regalias da infância… querem continuar “sendo poupados” do lado ruim da vida. Eles querem ter a liberdade total, mas não querem ter a responsabilidade (lógico que isso, na maioria das vezes, é uma atitude inconsciente). É por isso que crescer dói. Que ser “gente” dói… Porque lidar diariamente com a “vida real” não é fácil. A vida não é feita só de bons momentos… Temos que nos esforçar para muitas coisas… Temos que ter disciplina… A nossa alma tenta o tempo todo nos governar… A nossa carne milita contra o espírito… E como se não bastasse, ainda existe o diabo pra nos atrapalhar. Realmente é um desafio ser “gente”.
Temos que “ensinar” isso aos nossos filhos. Temos que ensina-los com amor e sabedoria qual é a realidade da vida… a realidade do mundo espiritual. A realidade da natureza caída do ser humano. Temos que ensina-los quem é Deus, quem é Jesus Cristo… Que existe um Salvador pra todos aqueles que querem ser salvos… temos que ensiná-los a buscar a Deus diariamente, a desenvolver um relacionamento espiritual com Deus. Porque se eles não aprenderem a buscar a Deus (desde pequenos), serão infelizes. Queremos, podemos (e devemos) ser felizes (é da vontade de Deus que sejamos felizes) mas não podemos anular as dificuldades que surgirão pelo caminho, elas fazem parte da vida. Jesus nos advertiu… Ele nos avisou que teríamos lutas; mas Ele também disse que Ele havia vencido todas as dificuldades (Jo 16:33). Por isso se estivermos “em Cristo”, podemos tomar posse das vitórias que Ele conquistou pra nós. Cabe a nós ensinar isso aos nossos filhos. Cabe a nós ensina-los o nosso “idioma”, o “idioma da vida”… Mas nós só conseguiremos ensinar um idioma a uma pessoa, se primeiro conhecermos o idioma dela. Quem não fala inglês, não consegue ensinar inglês pra outra pessoa. Só quem fala é que consegue ensinar.
Por isso, como ensinaremos o nosso “idioma” aos nossos filhos, se não falarmos o “idioma” deles primeiro? Como seu filho vai entender o que você está falando, se você não conhece “a língua” que ele fala? O “mundo interior” que ele(a) vive?
“Qual a razão por que não compreendeis a minha linguagem? É porque sois incapazes de ouvir a minha palavra.” (João 8.43).
Na maioria das vezes não há nenhum esforço em aprender. E isso é transmitido no relacionamento. Os filhos percebem que os pais não os entendem (e não fazem força pra entender). Essa é uma grande brecha pro diabo agir, é o que ele quer… que nossa comunicação com nossos filhos seja interrompida. Precisamos lutar pela boa comunicação. Nos esforçar por ela. Precisamos entrar no mundo dos nossos filhos, conhecer o mundo deles, como eles pensam… o que é importante pra eles. O que os entristece… o que os alegra… mas principalmente, como eles nos vêem… qual é a imagem que eles têm de nós (pais). Será que conseguimos passar pra eles o quanto nós os amamos? Será que eles estão vendo isso? Entendendo isso?
Ou será que estão entendendo tudo errado?
A comunicação é uma arte mesmo. E exige esforço. Quem ama se esforça.
“Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo.” (Efésios 4:26, 27)
Em outras palavras: “Não deixe que o sol se ponha sobre a vossa ira…”
“Não deixe uma situação ruim, mal-resolvida até o dia seguinte”.
Não dê essa abertura para o inimigo!
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